O real é a sopa feita
de todas as coisas
que ingerimos de alguma forma,
e o real é a Energia que
se submete
à Norma de
estar no tempo.
O real é essa pintura
que fazemos,
dentro e sempre dentro de nós,
e sobre a tela que temos,
e com as cores das quais dispomos,
mal acabada, pobre e torta como somos.
O real é uma mentira
que contamos,
para a parte de nós que vê e sente:
Mentira rota sobre o que é o Presente.