Coletivo...
bem comum:
Um para todos,
e esses em um!
Vai-se em apertos,
e solavancos,
anda-se aos trancos,
desce-se barrancos!
O coletivo é de cada um,
portanto, de ninguém,
no sacolejo, no vaivém,
vai-se tio, sobrinha, neném.
Assim também o poeta,
em postura discreta,
no fundo do coletivo,
porta papel,
e comportamento instintivo:
Escreve e observa,
o povo passivo,
que tanto o enerva...
A caneta?
Escapolindo!
mais um verso,
vai-se indo,
no jeito de uma toada...
Culpo o motorista,
que dirigindo,
deve pensar,
levar boiada!
bem comum:
Um para todos,
e esses em um!
Vai-se em apertos,
e solavancos,
anda-se aos trancos,
desce-se barrancos!
O coletivo é de cada um,
portanto, de ninguém,
no sacolejo, no vaivém,
vai-se tio, sobrinha, neném.
Assim também o poeta,
em postura discreta,
no fundo do coletivo,
porta papel,
e comportamento instintivo:
Escreve e observa,
o povo passivo,
que tanto o enerva...
A caneta?
Escapolindo!
mais um verso,
vai-se indo,
no jeito de uma toada...
Culpo o motorista,
que dirigindo,
deve pensar,
levar boiada!
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