Bom dia, Maria!
Belo aparte,
linda poesia!
Nenhuma plastia,
no todo ou em parte,
melhor tornaria,
tão bela arte!
Apresento-me agora,
prometo ser breve,
a ansiedade devora,
quem te escreve:
Velho ainda não sou,
nada tenho, de menino:
O tempo a mim destinou,
por alcunha, Desatino!
Encantou-me tua poesia,
maestria e comoção,
nada melhor o faria,
tens retórica e emoção!
Quero partilhar,
desta tua convivência:
Anseia por teus versos,
minha aflita consciência...
Jures a meu deleite,
mostre-me um belo verso,
em ansiedade estou imerso,
enquanto aguardo teu aceite!
Belo aparte,
linda poesia!
Nenhuma plastia,
no todo ou em parte,
melhor tornaria,
tão bela arte!
Apresento-me agora,
prometo ser breve,
a ansiedade devora,
quem te escreve:
Velho ainda não sou,
nada tenho, de menino:
O tempo a mim destinou,
por alcunha, Desatino!
Encantou-me tua poesia,
maestria e comoção,
nada melhor o faria,
tens retórica e emoção!
Quero partilhar,
desta tua convivência:
Anseia por teus versos,
minha aflita consciência...
Jures a meu deleite,
mostre-me um belo verso,
em ansiedade estou imerso,
enquanto aguardo teu aceite!
Nenhum comentário:
Postar um comentário