Num mundo tão descartável,
com tantos valores perdidos,
sobra a lembrança afável,
de dias melhores vividos...
De canto, quase esquecidos,
tal qual uma roupa surrada,
sentimentos que davam sentido,
ao respirar de quem foi vivo,
e nunca serviu de manada,
quem da razão sempre fez crivo:
Perdeu-se a sinceridade,
nas artes, atos, palavras:
Não se lavram mais as verdades,
que a vaidade humana entrava...
...visando opulência e riqueza,
em detrimento de decência e firmeza,
de caráter, justiça e verdade,
mataram a dama mais bela:
Enterraram a sinceridade.
sábado, 14 de agosto de 2010
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