O verde dos teus olhos
serenava minha alma
Tudo era lago tranqüilo
em manhã de Outono.
Hoy sem teus olhos
Soy turbilhão
sem dó de nada,
nem Do que diz.
Sou como a tristeza
que vaga
num catiço que
perambula
tenho ao peito dor
que esmaga
esta Vontade, já quase
nula.
Eis meu verso e o que é
só suspiro do que
fogou-se
na verde maré dos olhos teus.
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