Tão vazia é a vida,
daquele que é niilista.
É tão triste quem não exita,
sobre os porquês de sua existência,
ou sobre a nobreza da consciência,
ou sobre o que de além exista.
A beleza não vem da resposta,
do que gosto, logo explico,
e descomplico pois, a questão:
De antemão a graça morre,
quando ninguém mais discorre,
sobre seu objetivo existencial,
sobre a distinção entre bem e mal,
e o que é ou não natural.
Perder isso é perder o viço,
ser omisso aos porquês é ser triste,
pois sem porquês, o Humano inexiste.
daquele que é niilista.
É tão triste quem não exita,
sobre os porquês de sua existência,
ou sobre a nobreza da consciência,
ou sobre o que de além exista.
A beleza não vem da resposta,
do que gosto, logo explico,
e descomplico pois, a questão:
De antemão a graça morre,
quando ninguém mais discorre,
sobre seu objetivo existencial,
sobre a distinção entre bem e mal,
e o que é ou não natural.
Perder isso é perder o viço,
ser omisso aos porquês é ser triste,
pois sem porquês, o Humano inexiste.
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