Suas auguras,
minhas mulheres,
então nossas juras,
cheias de afagos...
Minhas pinturas,
e nossos desejos,
belas ranhuras,
nos azulejos...
Tudo lembra arte...
Tintas, brochuras,
e bons amassos,
certas posturas,
alguns embaraços...
Tolas usuras...
Meus descompassos,
beiram loucuras:
Sigo teus passos,
por ruas escuras...
Por onde não andas...
Pelas quais não... Figuras!
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
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