Sim, todos são meus,
todos meus são...
Meus poemas,
minhas rimas,
minhas tremas,
abolidas...
Também o são:
Histórias,
sentidos,
memórias,
grunhidos...
E medos,
vividos,
em segredos,
escondidos...
Sim,
pertencem a mim:
Todos acertos,
alguns apelos,
e muitos apertos,
pelos quais passei:
Murros que dei,
e chutes também,
e o que levei,
logo de quem...
Ninguém sai ileso,
ou mesmo se esquiva,
dado estar preso,
quem quer que viva,
à grandes verdades:
Sofrer por amor,
errar por medida,
morrer de saudades,
são coisas que a vida...
escreve...
sábado, 25 de setembro de 2010
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