terça-feira, 12 de agosto de 2014

Verdes verdades II

O verde dos teus olhos
serenava minha alma
Tudo era lago tranqüilo
em manhã de Outono.

Hoy sem teus olhos
Soy turbilhão
sem dó de nada,
nem Do que diz.

Sou como a tristeza que vaga
num catiço que perambula
tenho ao peito dor que esmaga
esta Vontade, já quase nula.

Eis meu verso e o que é
só  suspiro do que fogou-se
na verde maré dos olhos teus.

Nenhum comentário:

Postar um comentário