É preciso dar nome aos bois:
Marias, Pedros, Joões,
ruminando pelos currais
de suas subjetividades,
em filas de metrô,
nos bretes sujos dos centros,
pisando as dignidades
perdidas pelas parelhas
que por ali passaram,
rumando o abate diário
de quem poderiam ter sido.
quinta-feira, 7 de abril de 2016
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